Teaching of the Nursing Process in Brazil: literature review from 1996 to 2006

O Ensino do Processo de Enfermagem no Brasil: produções na literatura de 1996 a 2006

La Enseñanza del Proceso de Enfermería en Brasil: producciones en la literatura de 1996 hasta 2006

 Ana Luísa Cogo*, Eva Pedro*, Miriam Almeida*

 * UFRGS, RS, Brazil

 ABSTRACT. The present is a literature review aimed at identifying knowledge production on teaching of the nursing process in graduation courses in Brazil in the past decade. From May 1996 to May 2006, a systematized literature review was conducted using LILACS and MEDLINE databases and by means of a direct search of papers. Fourteen papers were selected predominantly quantitative descriptive exploratory researches (57.14%) carried out with teachers of nursing undergraduate courses (35.72%) or with nursing students (28.57%); the papers approached the topics of physical exam (35.71%) and nursing diagnosis (35.71%). Students considered the nursing process as important for the quality of nursing care; this requires teachers to develop the necessary skills and competences for its use. Among the most effective teaching strategies in the nursing process, the theoretical-practical activities are to be highlighted. Research suggesting practices and actions in the teaching of the different steps of the nursing process should be developed.

RESUMO. Estudo de revisão que se propõe a identificar a produção do conhecimento sobre o ensino do processo de enfermagem nos cursos de graduação no contexto brasileiro na última década. Foi realizada revisão bibliográfica sistematizada através das bases de dados LILACS e MEDLINE e de busca direta através das referências dos artigos entre maio de 1996 e maio de 2006. Foram selecionados quatorze artigos, predominantemente pesquisas exploratório-descritivas quantitativas (57,14%), realizadas com docentes de cursos de graduação (35,72%) ou com acadêmicos de enfermagem (28,57%), abordando o tema ensino do exame físico (35,71%) e diagnóstico de enfermagem (35,71%). Os discentes consideraram o processo de enfermagem importante para a qualidade da assistência em enfermagem, o que requer dos docentes o desenvolvimento de habilidades e competências para a sua utilização.Nas estratégias de ensino do processo de enfermagem mais efetivas, destacaram-se as atividades teórico-práticas. Recomenda-se que sejam desenvolvidas investigações propondo práticas e ações no ensino das diferentes etapas do processo de enfermagem.

Descritores: Enfermagem, Processos de Enfermagem, Educação em Enfermagem.

RESÚMEN. Estudio de revisión que se propone identificar la producción del conocimiento de la enseñanza del proceso de enfermería en las carreras universitarias, en el contexto brasileño, en la última década. Se ha realizado una revisión bibliográfica sistematizada a través de las bases de datos LILACS y MEDLINE y de busca directa a través de las referencias de los artículos, entre mayo de 1996 y mayo de 2006. Han sido seleccionados catorce artículos, predominantemente investigaciones exploratorio-descriptivas cuantitativas (57,14%), realizadas con docentes de carreras universitarias (35,72%) o con alumnos de enfermería (28,57%), abordando el tema enseñanza del examen físico (35,71%) y diagnóstico de enfermería (35,71%). Los alumnos han considerado el proceso de enfermería importante para la cualidad de la asistencia en enfermería, lo que exige de los docentes el desarrollo de habilidades y competencias para su utilización. En las estrategias más efectivas de enseñanza del proceso de enfermería, se destacaron las actividades teórico-prácticas. Se recomienda el desarrollo de investigaciones que propongan prácticas y acciones en la enseñanza de las diferentes etapas del proceso de enfermería.

Descriptores: Enfermería, Procesos de Enfermería, Educación en Enfermería.

1 Introdução

            Foi Lynda Hall em 1955 que referiu que a enfermagem é um processo, tendo sido seguida por Ida Orlando em 1961, que, ao empregar a expressão processo de enfermagem, apresentou fases para sua implantação(1). No Brasil a aplicação deste processo ocorreu a partir da década de 1970 com os trabalhos apresentados por Wanda Horta(2).

A Lei do Exercício Profissional, em 1986, veio a ser o fator decisivo para dar visibilidade ao processo de enfermagem, colocando-o como atribuição específica do profissional enfermeiro(3). Desde então, as instituições formadoras têm assumido progressivamente a responsabilidade de propagá-lo e de avaliá-lo através de sucessivas investigações, sendo esse processo a expressão da sistematização da assistência em enfermagem.

         A conceituação do processo de enfermagem demonstra que o mesmo é uma abordagem que visa identificar problemas, determinando prioridades, estabelecendo metas e resultados a serem atingidos, através de uma avaliação contínua(4). Trata-se de um método dinâmico e permanente para organizar ações de enfermagem, cuja finalidade é a solução de problemas de enfermagem apresentados por um indivíduo(1,4,5,6).

A aplicação da sistematização não se direciona apenas ao indivíduo, mas também foi adaptado ao cuidado prestado a famílias e às comunidades, o que proporciona um ordenamento e um direcionamento no trabalho profissional de enfermagem(1).

         As etapas do processo modificam-se conforme o referencial utilizado, geralmente com denominações similares, as quais seriam o histórico, o diagnóstico, o planejamento ou a prescrição, a implementação, a avaliação(4,,5).

O histórico é o momento de avaliação do estado de saúde do sujeito do processo, com a coleta de informações por meio da entrevista, análise de documentos e do exame físico. O diagnóstico de enfermagem pode ser concebido como a identificação das respostas humanas a problemas reais ou potenciais de saúde. O planejamento envolve o estabelecimento de metas a serem atingidas e, pode ser expresso através da prescrição de enfermagem. A implementação é a colocação do plano em ação, e a avaliação do processo de enfermagem pode ser definida através da evolução(1).

         De formas variadas, o processo de enfermagem vem sendo empregado em diversos serviços de saúde brasileiros, e percebe-se a responsabilidade que as instituições de ensino têm para a sua propagação e aceitação.

Este estudo de revisão propõe-se a discutir a trajetória do ensino do processo de enfermagem em cursos de graduação nas instituições brasileiras na última década. O conhecimento das vivências e da evolução das práticas educativas sobre o processo de enfermagem no Brasil são importantes indicativos que subsidiarão a construção de projetos de aprendizagem e projetos de pesquisa na área.

2 Objetivo

Identificar a produção do conhecimento sobre o ensino do processo de enfermagem nos cursos de graduação no contexto brasileiro publicados nos últimos dez anos.

3 Metodologia

Este é um estudo exploratório de revisão bibliográfica através da análise crítica de artigos(7,8), sintetizando estudos relevantes sobre o tópico em questão. A pergunta norteadora que orienta este estudo é “como o ensino do processo de enfermagem nos cursos de graduação brasileiros tem sido desenvolvido”.

Os artigos selecionados foram obtidos através de bases de periódicos da BIREME (www.bireme.br), acessando o LILACS e o MEDLINE. Os descritores selecionados nas bases de dados são os seguintes: educação em enfermagem, ensino, enfermagem, processos de enfermagem, metodologia da assistência, exame físico, diagnóstico de enfermagem. Identificou-se, como limitação do estudo durante a busca nas bases de dados, a dificuldade em localizar artigos que, mesmo usando os referidos descritores, foram identificados em citações realizadas em outros trabalhos ou por indicação de expert na área em estudo.

O critério para inclusão dos estudos considera como questão específica os resultados obtidos em atividades de ensino realizadas sobre o tema processo de enfermagem, bem como as suas etapas de realização, com data de publicação entre maio de 1996 e maio de 2006. Todos os artigos encontrados referiam-se a pesquisas, não tendo havido a ocorrência de relatos de experiências, comunicações ou reflexões sobre a temática.

A determinação dos tipos de pesquisa aplicados em cada estudo valeu-se da classificação proposta por Tobar e Yalour(9) .

Na coleta de dados, foram identificados vinte e um artigos, dos quais foram selecionados quatorze que atendiam a questão norteadora e os critérios de inclusão. A análise dos dados constituiu-se de leitura crítica de cada artigo, análise dos mesmos e síntese dos dados referentes à temática desenvolvida, à metodologia utilizada, às práticas ou resultados relatados e às conclusões, buscando identificar as convergências e as multiplicidades existentes nos estudos e a aplicabilidade dos resultados encontrados.

Os aspectos éticos são observados tendo-se o cuidado de referenciar todas as fontes bibliográficas consultadas e seus autores. São citados todos os autores sobre os quais apresentam-se informações, idéias e/ou palavras, especificando-se citações literais ou paráfrases.

4 Apresentação e Discussão dos Resultados

            A seguir são apresentados os dados dos quatorze artigos referentes ao ensino do processo de enfermagem no contexto brasileiro incluídos neste estudo.

Os artigos analisados tiveram a participação de diferentes pesquisadores, entre os quais quatro participaram da autoria de mais de um estudo(2,10-14). O periódico com maior freqüência foi a Revista Latino-Americana de Enfermagem, com quatro artigos(11,15-17), seguido da Revista Brasileira de Enfermagem com três publicações(2,13,18) ,e da Acta Paulista de Enfermagem com dois artigos(10,19). Os anos em que houve três publicações foram 1997(10,12,19) e 1998(11,15,20) , e duas publicações ocorreram em 2002(13,16) e 2004(2,21). Quanto à temática desenvolvida, pode-se constatar que concentraram-se em três escopos de análise: o exame físico (cinco artigos)(10,11,17,19,21), o diagnóstico de enfermagem (cinco artigos)(2,12,13,15,20) e o processo de enfermagem (quatro artigos)(14,16,18,22) .

 

 

         Observa-se que há uma predominância de investigações exploratória-descritivas quantitativas (57,14%). Considerou-se como uma investigação exploratória aquelas que, realizadas sobre um campo pouco pesquisado, não partem de hipóteses; e descritivas quando caracterizam uma determinada população ou fenômeno(9). A escolha por esse tipo de investigação demonstra que ocorreu a necessidade de conhecer melhor os temas correlacionados ao ensino do processo de enfermagem, visto que nenhum dos estudos partiu de hipóteses pré-definidas.

 

        

         Predominaram , nos artigos analisados, pesquisas desenvolvidas exclusivamente com docentes (35,72%) ou exclusivamente com acadêmicos de enfermagem (28,57%). Deve-se considerar que os sujeitos foco da investigação são determinantes nos resultados de avaliação do processo de ensino. No caso de predominarem as pesquisas com os docentes, pode-se inferir que existe uma preocupação em reavaliar o “fazer” do professor e seu comprometimento com a qualidade da formação profissional. Quando os sujeitos são discentes, os estudos procuram compreender o processo de aprendizagem e os resultados alcançados pelos mesmos.

         Entre os cinco estudos(10,11,17,19,21) que investigaram o ensino do exame físico, constatou-se que este tema permeia diferentes disciplinas do currículo dos cursos de graduação em enfermagem (10,11,21), e alguns docentes propõem a criação de uma disciplina específica para desenvolver a temática(21). Nas avaliações realizadas pelos docentes, fica evidenciado que existe um preparo limitado para que esses possam ensinar de forma teórica, e mais intensamente, em campo prático a realização de um exame físico completo(10,11,21). Os três estudos recomendam que as instituições de ensino e os próprios docentes percebam a responsabilidade e a importância de estarem qualificados adequadamente para poderem ensinar exame físico.

         A vivência de acadêmicos de enfermagem na realização do exame físico demonstrou que o professor, ao oferecer apoio, desempenha papel fundamental para que ocorra uma experiência positiva de ensino-aprendizagem(19). Em outro estudo, foi apresentada a avaliação de material instrucional digital na forma de software, sobre exame físico no recém-nascido a termo(17). Esta iniciativa demonstra a busca por alternativas de ensino menos diretivas, explorando os recursos computacionais como apoio ao ensino presencial ou a distância.

         Os artigos que investigaram o ensino do processo de enfermagem(14,16,18,22) destacam que os alunos reconhecem a importância de sua aplicação para a melhoria da qualidade da assistência de enfermagem, apesar de avaliarem que a instituição de ensino deve aprimorar a sua utilização(22).

         O processo de enfermagem para os alunos é importante como facilitador da assistência de enfermagem, possibilitando a continuidade e a melhoria do cuidado em enfermagem(22).

         Um dos fatores apontados como determinantes do sucesso na aplicação do processo de enfermagem pelos alunos, é a realização das práticas de ensino em instituições que tenham como sistemática o seu desenvolvimento(14,22). Quando isso não ocorre, cabe aos docentes elaborarem formulários próprios para que os alunos possam aplicar em campo de prática(18).

         Como estratégia de ensino, além das aulas expositivas, são citados os estudos de casos, e o desenvolvimento do processo de enfermagem de forma teórico-prática(14,16,18). O referencial teórico que subsidia a metodologia da assistência, desenvolvida nas escolas de enfermagem investigadas, é principalmente o de Horta(16,18) e o da NANDA com as necessidades humanas básicas(14).

         O ensino do diagnóstico de enfermagem, foi o tema de cinco artigos(2,12,13,15,20), caracterizando-se juntamente com o exame físico, como as etapas do processo de enfermagem que foram objeto de investigação. Entre esses estudos, há o relato da experiência em proporcionar a prática diagnóstica aos alunos da disciplina de enfermagem médica, tendo sido considerada uma vivência exitosa. Os alunos concentraram os seus achados diagnósticos em problemas de ordem biológica, o que foi considerado pelas investigadoras como uma fase inicial na elaboração de diagnósticos de enfermagem(15).

         Em outra pesquisa, foi relatada a percepção dos alunos de graduação em enfermagem sobre a realização de diagnósticos de enfermagem(14). A prática diagnóstica foi considerada pelos alunos como estimuladora do raciocínio clínico, favorecendo o cuidado individualizado e integral aos clientes. Esses alunos sugeriram que houvessem mais aulas expositivas e, discussão de casos clínicos e que pudessem estender a aplicação do diagnóstico de enfermagem em todas as áreas de ensino(13).

         Os acadêmicos de enfermagem, ao serem perguntados sobre o momento do currículo de graduação em que deve ser introduzido o ensino do diagnóstico de enfermagem, referiram que na disciplina de fundamentos na terceira etapa do curso(12). Além das vantagens que percebem na utilização do diagnóstico de enfermagem já citadas em outros estudos, relatam existir um nível de dificuldade média para que o executem. A totalidade dos sujeitos considerou o seu estudo válido seguindo a taxonomia da North American Nursing Diagnosis Association (NANDA)(12).

            Os discentes percebem o diagnóstico de enfermagem como uma ação possível que proporciona autonomia e resolutividade na prática da enfermagem(20). Para o diagnosticar em enfermagem, há a necessidade de competências que envolvem as dimensões técnico-científicas, as humanísticas, as de relacionamento interpessoal e as comunicativa(2), o que requer formação dos professores para o seu ensino, pois envolve habilidades de pensamento crítico e tomada de decisão(2).

Conclusão

            A presente revisão bibliográfica pretendeu retratar como o tema ensino do processo de enfermagem nos cursos de graduação brasileiros tem sido objeto de estudo na última década. Foram identificados quatorze artigos em periódicos indexados nas bases de dados LILACS e MEDLINE que tinham como escopo de investigação o objetivo a que esta revisão propunha-se.

         A enfermagem brasileira vem com regularidade publicando artigos sobre o ensino do processo de enfermagem, demonstrando uma predominância pela etapa de avaliação inicial do cliente, que é o exame físico (cinco artigos) e pelo diagnóstico de enfermagem (cinco artigos).

         O exame físico foi investigado especialmente no que se refere à habilidade do docente-enfermeiro em realizá-lo e, subseqüentemente, em  ensiná-lo. Fica evidenciada a necessidade de os docentes em aperfeiçoarem os conhecimentos em áreas correlatas, como anatomia, fisiologia, patologia, e suas habilidades nas técnicas propedêuticas. A importância da precisão deste componente do histórico de enfermagem e da evolução do cliente será determinante para o aprofundamento de todas as demais etapas do processo de enfermagem.

O diagnóstico de enfermagem foi investigado a partir da prática de docentes que iniciaram sua utilização. Os estudos demonstraram uma preocupação em compreender o nível de aceitação dos acadêmicos de enfermagem  em realizar o diagnóstico, bem como o grau de dificuldade e as competências necessárias na sua execução.

         O ensino do processo de enfermagem é desenvolvido nas Universidades brasileiras que foram campo de estudo, mesmo que, nas instituições de saúde, que realizem as práticas curriculares, ele ainda não esteja implantado. Esse fato pode dificultar a execução por parte dos alunos, mas não impede sua propagação entre os alunos.

         O compromisso com a constante capacitação do profissional docente com o seu próprio aperfeiçoamento, também foi uma questão que surgiu nos artigos investigados. Ficou evidenciada a responsabilidade do docente em acompanhar as inovações que surgem na área que se propõem a ensinar.

         Ao término desta revisão, recomenda-se o desenvolvimento de investigações aplicadas, nas quais seja possível a proposta de práticas e ações no ensino das diferentes etapas do processo de enfermagem com a avaliação dos resultados alcançados.

 Referências

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 Received Sept 23, 2006
Revised Oct 16
Accept Oct 28th,  2006