Representaciones sociales de enfermería desarrollada por profesionalesde salud no enfermeros
HTML (English)
HTML
HTML (Português (Brasil))
EPUB (Português (Brasil))
EPUB (English)
EPUB
PDF (Português (Brasil))
PDF (English)
PDF

Archivos suplementarios

DUDE (Português (Brasil))
Aprovação CEP UFF (Português (Brasil))
Aprovação CEP UERJ (Português (Brasil))
Quadro 1 – Estrutura da representação social da enfermagem para profissionais de saúde não-enfermeiros. Rio das Ostras – RJ, 2015. (Português (Brasil))
Comprovante de pagamento de taxa de submissão (Português (Brasil))

Palabras clave

Autonomy
Social Representations
Social Psychology
Nurses
Nursing Care
Patient’s A ssisting Team. Autonomía
Representaciones sociales
Psicología Social
Enfermeros
Atención de Enfermería
Equipo de Asistencia al Paciente. Autonomia
Representações Sociais
Psicologia Social
Enfermeiros
Cuidados de Enfermagem
Equipe de Assistência ao Paciente.

PlumX Metrics

Resumen

Objetivo: analizar las representaciones sociales de enfermería paraprofesionales de salud no enfermeros. Método: estudio descriptivo,exploratorio, de enfoque cualitativos y delineados por medio de la Teoría de Representaciones Sociales en su enfoque estructural. Participaron 53 profesionales de salud no enfermeros. La técnica de recolección de datos fue de evocaciones libres jerarquizadas, se utiliza el termo inductor “enfermería”. S e utilizo para el análisis de datos el software E V OC 2005. Resultados: figuran en el núcleo central de la estructura de la representación social de la Enfermería de los términos: cuidado, equipo, responsabilidad y trabajo. Discusión: se identifico equilibrio entre dimensiones funcionales, normativa y de imágenes de la representación, que cuenta con la presencia de elementos cognitivos, evaluativos e de imágenes. Hay una actitud favorable de los participantes con respecto al objeto. Conclusión: es una representación que todavía se está elaborando, en el que los profesionales utilizan las formas concretas y visibles de expresar la profesión para reconstruir el objeto enfermería.
https://doi.org/10.17665/1676-4285.20165294
HTML (English)
HTML
HTML (Português (Brasil))
EPUB (Português (Brasil))
EPUB (English)
EPUB
PDF (Português (Brasil))
PDF (English)
PDF

Citas

Gomes AMT, Oliveira DC. A Autonomia profissional em um desenho atômico: representações sociais de enfermeiros. Rev Bras Enferm, Brasília 2010 jul-ago; 63(4): 608-15.

Guevara B, Zambrano GA, Evies A. Worldview in self-care and care of the other. Enferm Global. 2011;10(21):1-7.

Honorato EJSA. A interface entre saúde pública e cibercultura. Ciênc saúde coletiva. 2014;19(2):481-5.

Santo CCE, Gomes AMT, Oliveira DC, Santos ÉI. Por um caminho de compreensão da construção da enfermagem: uma revisão integrativa da autonomia profissional. R pesq cuid fundam online. 2011; 2(Ed. Supl.):767-70.

Stein-Backes D, Stein-Backes M, Erdmann AL, Büscher A, Salazar-Maya A. Significado da prática social do enfermeiro com e a partir do Sistema Único de Saúde brasileiro. Aquichán. 2015; 14(4):560-70.

Moreno IM, Siles J. Pensamiento crítico em enfermeira: de la racionalidade técnica à la práctica reflexiva. Aquichán. 2014; 14(4):594-604

Schoeller SD, Leopardi MT, Ramos FS. Cuidado: eixo da vida, desafio da enfermagem. R enferm UFSM. 2011; 1(1):88-96.

Martinez EA, Souza SR, Tocantins FR. As contribuições das representações sociais para a investigação em saúde e em enfermagem. Invest Educ Enferm. 2012; 30(1):101-7.

Avila LI, Silveira RS, Lunardi VL, Fernandes GFM, Mancia JR, Silveira JT. Implicações da visibilidade da enfermagem no exercício profissional. Rev Gaúcha Enferm. 2013; 34(3):102-9.

Santos ÉI, Gomes AMT, Oliveira DC. Representações da vulnerabilidade e do empoderamento por enfermeiros no contexto da AIDS. Texto Contexto Enferm. 2014; 23(2):408-16.

Lopes BC, Vargas MAO, Azeredo NSG, Behenck A. Erros de medicação realizados pelo técnico de enfermagem na UTI: contextualização da problemática. Enfermagem em Foco 2012; 3(1):16-21

Pott FS, Stahlhoefer T, Felix JVC, Meier MJ. Medidas de conforto e comunicação nas ações de cuidado de enfermagem ao paciente crítico. Rev Bras Enferm, Brasília 2013 mar-abr; 66(2): 174-9.

Formozo GA, Oliveira DC, Costa TL, Gomes AMT. As relações interpessoais no cuidado em saúde: uma aproximação ao problema. Rev. enferm. UERJ, Rio de Janeiro, 2012 jan/mar; 20(1):124-7.

Bellaguarda MLR, Padilha MI, Pereira Neto AF, Pires D, Peres MAA. Reflexão sobre a Legitimidade da autonomia da enfermagem no campos das profissões de saúde à luz das ideias de Eliot Freidson. Esc Anna Nery (impr.)2013 abr - jun; 17 (2):369 – 374

Lyckhage ED, Pennbrant S. Work-integrated learning – a didactic tool to develop praxis in nurse education. Advances in Nursing Science. 2014; 37(1):61-9.

Traynor M, Boland M, Buus N. Professional autonomy in 21st century healthcare: nurses’ accounts of clinical decision-making. Social Science & Medicine. 2010; 71(8):1506-12.

Zhu J, Rodgers S, Melia KM. The impact of safety and quality of health care on Chinese nursing career decision-making. J Nurs Manage. 2014; 22(4):423-32.

Kayser JW, Cossette S, Alderson M. Autonomy-supportive intervention: an evolutionary concept analysis. J Adv Nurs. 2013; 70(6):1254-66.

Iliopoulou KK, While AE. Professional autonomy and job satisfaction: survey of critical care nurses in mainland Greece. J Adv Nurs. 2010; 66(11):2520-31.

Santos EI, Gomes AMT, Oliveira DC, Marques SC, Bernardes MMR. Challenges and confrontations in care by nurses: a study of social representations. Online braz j nurs [internet] 2014 Jun [cited jul 31 2015]; 13 (2): 207-18. Available from: http://

www.objnursing.uff.br/index.php/nursing/article/view/4365